A FEAUSP recebe duas bolsas das empresas de consultoria econômica LCA e MCM para o apoio à permanência estudantil. As doações estão sendo realizadas através do programa De FEAno Para FEAno, do Fundo Patrimonial FEAUSP, em parceria com a Associação dos Amigos da FEA (Amefea). Com o valor de mil reais mensais, cada bolsa terá a duração de um ano, totalizando 12 mil reais por bolsa para o ano de 2024.
Fernando Camargo, consultor na LCA desde sua fundação, em 1995, acredita que os programas de apoio estudantil são uma maneira de reforçar a permanência e o sucesso estudantil. “O aluno incentivado se sente estimulado a devolver o apoio com esforço e empenho”, explica o economista formado pela FEAUSP.
Com suas histórias ligadas à FEAUSP desde os primórdios — três dos cinco sócios-diretores são oriundos da faculdade —, a LCA e MCM sempre receberam FEAnos de todos os níveis na carreira. Fernando Sampaio, representante da MCM, contou que as empresas contribuíram com a FEA anteriormente através de premiações aos melhores alunos do curso de Economia e com doações para a construção da biblioteca da FEA.
Nos últimos anos, as empresas passaram por uma mudança em seus processos seletivos, dando cada vez mais importância à diversidade como critério de seleção. Para os sócios das empresas, o espectro de diversidade também cresceu na Universidade de São Paulo, principalmente depois da aprovação das políticas de cotas, o que gerou uma necessidade maior de programas de apoio estudantil. Camargo entende que, ainda que sejam importantes, essas iniciativas não contemplam problemas envolvendo a vulnerabilidade, dificuldades de locomoção, moradia, e renda. “Apoiar a permanência dos alunos de outras situações socioeconômicas é uma maneira de permitir que essa diversidade aconteça e vá até o fim. Isso vale para o aluno na universidade e depois vale para que ele possa ingressar nos nossos ambientes de trabalho”, explicou o economista.
Sampaio, que estudou na FEA entre 1982 e 1986, enxerga a situação atual com otimismo. “A FEA tinha um nível de inclusão irrisório. Na minha época, seja em cursos matutinos ou noturnos, eu tive um colega negro. A diversidade de pessoas, seja por recorte econômico, seja por recorte racial, mudou drasticamente. É uma mudança muito nítida e, por todos os relatos, muito positiva”.
Além de apoiar a permanência estudantil, Camargo ressalta que o programa de doação de bolsas amplia a diversidade dentro das empresas, e é uma forma de fortalecer a relação entre a faculdade e as empresas. “Estar próximo da FEA é uma forma de que os alunos saibam que nosso espaço de trabalho é um lugar privilegiado para o exercício do aprendizado que é feito dentro da Universidade”, explicou o economista. “No fundo, o apoio mantém a nossa visibilidade dentro de um espaço importante para a formação e qualidade do trabalho, e também apoia as iniciativas de diversidade que passamos a considerar e apoiar de várias maneiras”, completou.
Desde o início de seu apoio aos projetos da comunidade FEAna, o Fundo Patrimonial FEAUSP tem colocado a permanência estudantil como uma de suas principais prioridades. O programa já beneficiou mais de dez alunos com bolsas de estudo.
Esse sucesso só foi possível graças à mobilização de diversos doadores, incluindo empresas como LCA e MCM, além de turmas de alunos e doadores individuais. O programa cresce cada vez mais com a adesão de todos estes doadores: cada doação corrobora para o crescimento do endowment e, consequentemente, para a ampliação do apoio aos programas de permanência e ao fortalecimento da comunidade FEAna.
O sentimento de gratidão a todos que apoiaram as iniciativas do endowment da FEA é perene. Esperamos alcançar ainda mais doadores que se identifiquem com nossa causa e apoiem a nossa tão querida FEAUSP, contribuindo para o desenvolvimento e sucesso de nossos alunos.
Fernando Camargo, consultor na LCA desde sua fundação, em 1995, acredita que os programas de apoio estudantil são uma maneira de reforçar a permanência e o sucesso estudantil. “O aluno incentivado se sente estimulado a devolver o apoio com esforço e empenho”, explica o economista formado pela FEAUSP.
Com suas histórias ligadas à FEAUSP desde os primórdios — três dos cinco sócios-diretores são oriundos da faculdade —, a LCA e MCM sempre receberam FEAnos de todos os níveis na carreira. Fernando Sampaio, representante da MCM, contou que as empresas contribuíram com a FEA anteriormente através de premiações aos melhores alunos do curso de Economia e com doações para a construção da biblioteca da FEA.
Nos últimos anos, as empresas passaram por uma mudança em seus processos seletivos, dando cada vez mais importância à diversidade como critério de seleção. Para os sócios das empresas, o espectro de diversidade também cresceu na Universidade de São Paulo, principalmente depois da aprovação das políticas de cotas, o que gerou uma necessidade maior de programas de apoio estudantil. Camargo entende que, ainda que sejam importantes, essas iniciativas não contemplam problemas envolvendo a vulnerabilidade, dificuldades de locomoção, moradia, e renda. “Apoiar a permanência dos alunos de outras situações socioeconômicas é uma maneira de permitir que essa diversidade aconteça e vá até o fim. Isso vale para o aluno na universidade e depois vale para que ele possa ingressar nos nossos ambientes de trabalho”, explicou o economista.
Sampaio, que estudou na FEA entre 1982 e 1986, enxerga a situação atual com otimismo. “A FEA tinha um nível de inclusão irrisório. Na minha época, seja em cursos matutinos ou noturnos, eu tive um colega negro. A diversidade de pessoas, seja por recorte econômico, seja por recorte racial, mudou drasticamente. É uma mudança muito nítida e, por todos os relatos, muito positiva”.
Além de apoiar a permanência estudantil, Camargo ressalta que o programa de doação de bolsas amplia a diversidade dentro das empresas, e é uma forma de fortalecer a relação entre a faculdade e as empresas. “Estar próximo da FEA é uma forma de que os alunos saibam que nosso espaço de trabalho é um lugar privilegiado para o exercício do aprendizado que é feito dentro da Universidade”, explicou o economista. “No fundo, o apoio mantém a nossa visibilidade dentro de um espaço importante para a formação e qualidade do trabalho, e também apoia as iniciativas de diversidade que passamos a considerar e apoiar de várias maneiras”, completou.
Desde o início de seu apoio aos projetos da comunidade FEAna, o Fundo Patrimonial FEAUSP tem colocado a permanência estudantil como uma de suas principais prioridades. O programa já beneficiou mais de dez alunos com bolsas de estudo.
Esse sucesso só foi possível graças à mobilização de diversos doadores, incluindo empresas como LCA e MCM, além de turmas de alunos e doadores individuais. O programa cresce cada vez mais com a adesão de todos estes doadores: cada doação corrobora para o crescimento do endowment e, consequentemente, para a ampliação do apoio aos programas de permanência e ao fortalecimento da comunidade FEAna.
O sentimento de gratidão a todos que apoiaram as iniciativas do endowment da FEA é perene. Esperamos alcançar ainda mais doadores que se identifiquem com nossa causa e apoiem a nossa tão querida FEAUSP, contribuindo para o desenvolvimento e sucesso de nossos alunos.
